Uma pesquisa recente conduzida pela ProcureCon descobriu que “o status da colaboração entre CIO e CPO continua a evoluir em reação à crescente pressão externa” e que “as condições de negócios de hoje demandam uma aliança estratégica entre os dois.”
A teoria é mais fácil do que a prática, especialmente porque os stakeholders da área de TI relutam em inspecionar fontes de gastos que não sofrem mudanças há anos. Uma dessas fontes é o suporte do fabricante de software. Em nossa experiência, a maioria das equipes de TI admite que o custo-benefício do suporte do fabricante de software é péssimo, especialmente em relação ao suporte a sistemas de ERP, mas não consegue enxergar outras opções.
É responsabilidade do CPO e de suas equipes fazer as perguntas difíceis:
- Vamos renovar os contratos de manutenção de software dos fabricantes de ERP, mesmo recebendo um suporte abaixo da expectativa e atualizações de baixo valor agregado?
- Estamos pagando uma taxa anual aos fabricantes sem entender o custo total do suporte e manutenção do software?
- O nosso orçamento de suporte a software está consumindo fundos que poderiam ser aplicados em áreas mais estratégicas?
- Estamos tomando decisões baseadas no medo de possíveis reações ou consequências adversas por parte do fabricante?
Se você respondeu “sim” a qualquer uma dessas perguntas, descubra como o líder de sourcing de TI e software da GE Aashish Talwar, e o chefe de aquisições indiretas da Ace Hardware, Fraz Baig, criaram alianças estratégicas entre o CPO e a TI ao fazer perguntas que podem ajudar a liberar fundos para impulsionar seus roadmaps de ERP orientados aos negócios.